Ontem, Maurício de Sousa completou 90 anos de idade, poucos dias após sua cinebiografia ter estreado nos cinemas, então aproveito o ensejo para também comentar sobre outras de suas obras que eu vi na telona. Já publiquei no Aniliquajo simples comentários sobre os quadrinhos baseados em suas criações, mas ainda não tinha escrito nada muito extenso sobre o audiovisual, não que eu vá me prolongar neste texto, mas será consideravelmente maior que minhas curtas aprovações em redes sociais.
A primeira vez que fui prestigiar meu quadrinista favorito no cinema foi em 2004, ainda criança, foi uma experiência inesquecível em que, mesmo ao sair da sessão, ainda se podia ver os créditos na entrada das salas. No mesmo ano, também pude conferir Shrek 2 e Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, vale destacar, duas sequências espetaculares, mas também o terrível Homem-Aranha 2 que dispensa comentários, pois já o fiz em O Melhor Homem-Aranha. Contundo, voltando ao cerne deste texto, pude ver em casa longas-metragens mais antigos do Maurício através de fitas VHS que eu alugava em locadoras, como As Aventuras da Turma da Mônica e A Princesa e o Robô (confira vídeos sobre eles no YouTube), e eram animações tão, senão mais, divertidas que a que vi no cinema. Só não lembro se foi antes ou depois do Cinegibi.